Se eu fosse o tempo, pediria ao vento,
Que soprasse lento, pra não misturar!
As coisas muitas que ao relento estão,
E eu sempre fazendo a tarefa de juntar.
A pureza e o olhar, a saudade e a alegria,Que soprasse lento, pra não misturar!
As coisas muitas que ao relento estão,
E eu sempre fazendo a tarefa de juntar.
São tão ou quase, impossíveis de unir!
Muita gente me ajuda para eu desanuviar,
Tenho ainda essa missão que não posso recusar.
É fazer essa junção do passado com o hoje,
Tornando a sucessão de vidas e de cenários,
Um pouco mais agradáveis do que a realidade,
Em algo que finalmente, todos possam até lembrar!
Se nós unirmos a isso, todo o nosso querer,
Certamente muita gente, que é boa para valer,
Nos segurá as mãos , nos ajudará também,
E vai ficar tão bem feito, que todos irão dizer, valeu!
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