Não há bonito, nem feio,
Certo ou errado,
Mulher comum,
Sem ter anseio, bumbum e seio.
Acastanhados cabelos,
Olhos gatinhados,
Chamam até atenção,
Pois alguns acham, amarelados.
No corpo as marcas do tempo,
Já nem sou mais tão criança,
Na dança de corpo sarado,
Quero completa e total distância.
Encontrei um novo amor,
Que me aceita como eu sou!
Não indaga se o mereço,
Pois pra ele, sou quem sou.
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