Em, 22.04.2011
Imponhas meu tempo ao tempo teu,
Tudo o que mais quiseres eu sei,
Permitires-me entrar no corpo teu,
Para amar-te como a ninguém jamais amei.
Quero encontrar-te na sombra daquela árvore tua,
Que nos sentemos e aproveitemos essa mania tua,
Fluir suavemente o amor maduro, consciente e puro,
Olhar teu riso fácil ecoando solto na campina.
Correndo pra não atrasar, indecisa, terna e palpitando,
Queres que mesmo ao longe, aceites esse amor teu,
Teus olhos brilharão e sorrirão ao encontrares os meus,
Sussurrarás de vez em quando, que eu não duvides assim!
Agora atento estás ao meu devaneio, tonto, pronto e destemido,
Tenho medo que assim tão longe, tu não me escutes dizendo,
Quero viver os sonhos que sempre sonhei contigo!
Se a decifrar nós fossemos as imposições e os senões.
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