JULHO/2014
Um dia eu
me vi ardente
toda
vestida de preto
fiz o que
disse a vidente
escrevi
logo um soneto
Nele eu
falei das vontades
sentidas
a cada dia...
provocadas
por saudades
do que eu
tinha mas não via
Disse que
ficava excitada
com tudo
aquilo que eu lia
que me
deixavas assanhada
curtindo
essa fantasia...
Pedi que
viesses depressa
visse a
minha situação...
dessa que
aqui me atravessa
Matando-me
de tanta aflição
Preciso
respirar o teu ar
meu
pedacinho de céu...
quero por
fim te amar
e beber
todo o teu mel
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