"Deus, eu pensei que fosse Deus E que os mares fossem meus Como pensam os ingleses Mel, eu pensei que fosse mel E bebi da vida Como bebe um marinheiro de partida, mel Meu, eu julguei que fosse meu O calor do corpo teu Que incendeia meu corpo há meses Ar, como eu precisava amar E antes mesmo do galo cantar Eu te neguei três vezes Cais, ficou tão pequeno o cais Te perdi de vista para nunca mais"
sábado, 1 de dezembro de 2018
Tecendo sonhos com agulha e linha
A linha da minha vida
ao encontrar com a tua
encheu-se de lindos versos
de um amor outrora adormecido
e que começou a girar...girando rápido
a roda da minha vida!
Todo dia novidades
palavras bem rebuscadas
e eu encontrava em cada
um motivo pra te amar...
o tempo que não era besta...nem nada
nos passou a perna e nos deixou no sonho
a escrever... escrever... sem ter direito nenhum de viver
quando sentimos e sei que sentimos...
o tempo se esvai e a gente cai e vai... seguindo acreditando
que ao brincar com agulha e linha
bordamos sonhos e mais sonhos
mas não sei se dá para vivermos ainda.
Quantos Natais...quantos anos???
e dia dos namorados? eu aqui a sonhar pelo que se fez encantado.
Não me soltes a mão... não quero ficar sem chão
o que me segura na vida és tu criatura
o dono da minha cabeça e da minha paixão
morando sempre apertadinho dentro do meu coração.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário