DEZEMBRO/2013
O meu “ir” é
cheio de presente
Meu passado
foi um não ir constante
Quero
galopar no dorso do teu ente...
Para ver se
consigo ir adiante...
O meu ir
Não é sorrir
Não é
esperança
Nem
vibração...
Ele esbarra
no bloqueio
Que há em
teu coração
Não te sinto
nada eufórico
Nem também
nada presente
Será que só
dor te aplico
Nesse querer
de “REPENTES”?
Nunca soube
fluir sozinha
Usufruir
está longe da minha natureza
Não sei
curtir solitária essa beleza
Por saber o
tempo todo que não vinhas
Fico nas
curvas da estrada fico enjoada
Prefiro
parar aqui e ali e acolá nas retas
Sinto-me
passarinha em voou de retirada
Vítima de
umas tão certeiras setas...
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