OUTUBRO/2013
Eu também não sou assim
Do jeito que tu descreves
Eu estou, mas é passageiro
Porque te digo baixinho
Quero-te de todos os jeitos
Nesse nosso afastamento
Rasgam-se as minhas entranhas
Acho que é coisa de momento
Algo certamente passageiro
Mas nada de estranhamento
É igual a ti que eu me sinto...
A b a n d o n a d a e P e
r d i d a
Sinto a falta do que é mais
importante
Em tudo o que eu faço e digo
É tremenda a tua falta em minha vida
Falta de te ter querente todos os
dias
Daqueles abraços suaves e inocentes
Do pedir um repouso em meu regaço
Sem ti nada me inspira ou dá prazer
Sem a tua presença eu sou um poço de
fenecer
Não nos percamos
Então façamos um pacto
Percamo-nos um no outro
Saibas que para mim és tudo
E sem ter pertinho o teu querer
Eu acabo por perder o rumo
O prumo e o sumo...
Nem tenho vontade de viver
Não temos, mas... nem menos mas
Creia que eu estou a sofrer
E que algo bem rápido temos de fazer
Nenhum comentário:
Postar um comentário