OUTUBRO/2013
O semear deve ter sempre limites
Não posso arar toda a terra...
Para a minha total satisfação
Em detrimento de outros
Os limites servem para se mensurar
Se o que eu colho é o que necessito
Se não vai se estragar o resto não
consumido
E se ter uma colheita farta é sintoma
de dedicação
E continuam a bater nas portas as
andorinhas
Por febre ou por volúpia querem ser
alimentadas
Mas isso não quer dizer
nada...absolutamente nada
Depois voam saltitantes com o que
ganharam no pregão
Se é esse o H U M A N I S M O apregoado
Não cometa mais esse pecado...pois
causa decepções
Não se pode encher de esperanças um
mundo de corações
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