OUTUBRO/2013
Realmente eu ainda não consegui
Nem sei se um dia dará certo...
Soltar a mão da criança...
E ser somente uma adulta
Mas é que tem horas que cansa
Pois aceito até pirulitos...
Conformo-me com o que dizes
Fico a esperar ansiosa o não dito
Choro e mordo o travesseiro
Empaco e fico sem escrever
Nem um verso atrapalhado
Nem aqueles de pé quebrado
Nem nada...um fiapinho pra veres...
Mas acima disso sou humana
E adoro e amo a quem não devia
A quem não me promete “UM DIA”
Como posso seguir uma vida
Mais ou menos boa de prestar
Sem saber se tu me amas...
Sem ter nosso chamegar?
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