OUTUBRO/2012
O
amor às vezes é cego
Esquece
até de ter ego
Pois
é tão grande a entrega
Que
ninguém mais se enxerga
Às
vezes eu me libero
Nas
notas de rodapé
Digo
e falo o que quero
Mas
faço o que você quer
Como
tudo tem dois lados
Com
o amor não é diferente
Mas
quando o amor é alado
Tudo
ocorre de repente...
Olhos
fraternais tu tens
E
um jeito estranho de ser
Jamais
encontrei alguém
Que
eu tanto quisesse ter
Há
algo mágico no ar
Sentimentos
contrastantes
Mesmo
assim quero te amar
É
sempre melhor do que antes
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