OUTUBRO/2012
A tela do
meu destino foi bordada
Por ti
poeta dos dengos e palavras
Assim
teceste um amor só harmonia
Com tudo
o que sonhamos assim o fazias
E
costurastes os sonhos e as ilusões
Não
deixastes fios soltos nem frouxos alinhavos
Fizeste
rimas em tão lindo bordado...
Desenhaste
no vazio a mais plena alvorada
Seguraste-me
as mãos quando eu já cansada
Em vão
tentava não querer te amar
Mas não
sei como tiraste a minha alma
Do
silêncio e da tristeza onde ela estava
E a
conduzistes pelos doces caminhos que traçaste
Salpicado
de brilhos e cor... para que ela pisasse
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