AGOSTO/2013
Detesto viver em jardins
Que são feitos só de sonhos
Quero que fiques em mim
Dá-me cafunés e banhos
O que você sente e expressa
Deixa-me sem esperança
Num dia tu morres de pressa
No outro viras criança...
Só não interagimos de verdade
Porque o teu medo não deixa
Já devíamos ter saído da virtualidade
Essa é a minha grande queixa
Não adianta sentir e se incendiar
Se não passo de uma mulher sonho
Que de verdade nunca irás amar
Queria apenas um pouco do teu ser
De vez em quando aqui perto de mim
Para mimar e afagar todo esse meu querer
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