OUTUBRO/2012
Silêncio
sem paz
Sepulcro
do amor
Isso
não se faz
Prenúncio
de dor
Um
jeito estranho de amar
Desencanto
que me invade
Eu
repito a intentar...
Se
algo além ficou no ar
Sem
ritmo...só pausa
Nessa
pauta sem ter rima
Quisera
entender a causa
De
ter eu esse carma...essa sina
Poema
que já se foi
Poeta
que um dia existiu
Os
versos que já compôs
Não
sei a quem os dirigiu
Um
gosto bom de nós dois
Está
suspenso no ar...
Sei
que ficou pra depois
Tudo
o que juramos dar

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