quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

COMO ACONTECE


Em, 02.01.12

A poesia chora

Meu verso reclama

Se a qualquer hora

Eu pensar que não me amas



Assim que passa essa onda

E entramos no compasso

A natureza antes tristonha

Sorri e acerta o passo



Eu te gosto demais meu bem

Sinto que me queres também

Vamos nos amar gostoso

Fazer só o que nos convém?



Quando penso em tua lua

Minha alma se desnuda

Teus olhos são as estrelas

Olhando-as vejo as centelhas



Vejo-te explodindo em meiguice

Banhando-me de carinho e amor

Saibas que adoro o que dizes

Sorrio ao sentir-me flor...

-Fortaleza- 


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