O castelo
era encantado
Havia
nele uma princesa
E um ser
diferente e alado
Senti
então a leveza...
Águas da
inocência
Teu barco
tão levemente
Deslizou
na efervescência
Do meu
amar insolente
Teu
perfume rescendia
À medida
em que chegavas
Eu bem de
longe sentia
Em que
águas navegavas
Só nós
dois...
Vivíamos
aquele sonho
Tu eras o
meu Romeu
Num tempo
que não morreu
Acordar
nunca quisemos
Éramos
muito felizes
Vivemos
sempre em extremos
Por vezes
alguns deslizes
Pois amar
nunca soubemos
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