NOVEMBRO/2012
Eu não te
conhecia
Não sabia
que fazias poesia
Mas foi com
grande alegria
Que eu voei
contigo um dia
Mexeste demais
comigo
Além de me
dar abrigo...
Por isso é
que eu sempre digo
Não entendo
o que se passa contigo
Às vezes eu
te fustigo
Para ver se
eu consigo
Afastar-te
do perigo
Sinto-me só
e ao desabrigo
Por mim só
sentes desprezo
Acho que eu
sou um grande peso
Que em teus
ombros carregas
Pra todo
canto me levas...
Mas...olhas
só pro teu umbigo
Deixa-me à
tua porta de castigo
De ternura
eu sou um artigo
Da tua vida
sou o elo perdido
Nenhum comentário:
Postar um comentário