Não sei como ou quando chegarás
Sou calmo cais... sou tua ilha
Pra mim é certo que navegarás
Espero-te aqui como uma potrilha
Saibas que nunca será e nem foi em vão
O penetrar dos teus nos meus desejos
Porque antes do corpo cai no coração
A força e a ansiedade dos teus beijos
Meu SER se encontra pleno de alegria
Saber-te assim um poço de ardores
Acendes ainda mais a chama da magia
Abro-te feliz um mar- de- sete-cores
A orquestra toca um som que nos inflama
Quero te dar o que quiseres com prazer
No abraço febril em meio a essa dança
A gente se lança e sabe o que fazer...
É próprio de cada SER apaixonado
A busca incessante de se ter...
Quero ser lentamente penetrada
Suave e docemente vou te receber
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