NOVEMBRO/2012
Você diz que eu sou faceira
Que sou sua doce menina
Esqueceu que eu sou brejeira
Vejo tudo e não dobro esquina
Estou com muita saudade
Não gosto de ficar assim...
Eu busco a felicidade
No homem que quero pra mim
E esse homem é você
A quem dou minha doçura
Não esqueça de mim porquê
Quero cobri-lo com ternura
Ao longo do tempo lhe escrevo
Absorvo-o e o construo
Bebo doses de palavras
Que em seu coração insinuo
Seu riso faz parte do imaginário
Bem como o me saciar com seu beijo
São sensações sempre tão abstratas
Que carrego junto ao meu peito...
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