Julho/2012
Sentido-me prisioneira
Das minhas próprias palavras
Juntaria as minhas forças
E romperia os grilhões
Que me ferem e aprisionam
De forma bem desumana
Qual um soco no estômago
Faz do meu coração taquicárdico
Minha alma em frangalhos
E me causa distonia
Gerando-me uma agonia
De cima a baixo de mim
Eu não seria assim
Porque não suportaria
Um dia arrebentaria
Meu coração partiria
E eu... junto com ele iria
É por isso que eu tento ser
Um trem daqueles difíceis
Quero sentir o seu beijo
De longe assim... meu menino
Saudades tenho das suas carícias
Das suas mãos de afeto
Que me causam só alegria...
Quando eu penso me arrepio
Preciso de tantas coisas
Todas vindas de você
Daqui vislumbro o teu rosto
Que ainda não sabe querer
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