Tem trem que não quer andar
Nem prá frente e nem prá trás
Em que paisagem ele estar
Pois prefere ficar lá?
Falando-se em trens de outros tipos
Lembrei-me de um violão
Que teima em ficar comigo
Mas seu dono não deixa não
Já chamei os dois prá cá
Prá noite poder passar
Fazer uma serenata
Para aquela que é amada
Mas é difícil o mineiro
Sair de onde ele estar
Nem que seja pro chuveiro
Ele demora a entrar...
Tratando-se desse violão vadio
Diga à ele que aceito os dois
Ele fica na quina...vazio
E nós... só no pois, pois...
Nenhum comentário:
Postar um comentário