Penso em você
E quando penso
Lembro-me
Desse amor imenso
Desse que é forte e “caliente”
Doce e envolvente
Mas que caiba só nós dois
Mas do que isso é enchente...é multidão
E doem as fibras do meu coração
É com suave enlevo que vejo
Você despertar pra mim
Da pena saírem poemas
Que mais lindos nunca vi
Acho até não ficar bem
Esse nosso ir e vir
Você travestido de vítima
Posto à mesa para ser servido
Quero é aquele amor puro
Que eu nem sei prá quem era
Mas o julgava para mim
Por favor...tente ser assim
Conquiste-me com toda a sua ternura
Nesse domingo tão morto
Dá-me a alegria de musa
A doçura dos teus beijos
Teus toques de colibri
Você sabe o que eu intuo?
Que jamais acharás outro amor
Delicado como uma flor
Que enfrentas os medos de frente
E que tenha tanto aconchego
Também aqueles chamegos
Ponha-o no colo e tente
Niná-lo feito criança...
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