quinta-feira, 30 de agosto de 2012

O AMOR CONTIDO


AGOSTO/20112

Na tua ausência insistente

Senti a natureza silente

Talvez seja pela saudade

Essa tal que me invade...

 

O que destroça a min’alma

É te querer sem poder ter...

Nada no mundo me acalma

Longe do teu querer...

 

Fico cega de agonia

Meu cantar só desafina

O que de fato eu queria

Era de volta a rotina...

 

Não vejo e nem escuto nada

Parece que eu estou em pausa

Pareço uma alma penada...

Entre o pouco e o sem nada

 

Não quero que ninguém viva

Uma experiência assim

A quem eu amo nem liga

Talvez nem goste de mim

 

Minha mente não se cansa

De rever todo o vivido...

Mas meu coração se lança

Buscando o amor contido

 

Nenhum comentário:

Postar um comentário