Dei conta
de vida que me deram
Pois vim de um nada cheio de mistérios
Driblei
meus medos e a tudo que fizeram
Segui em
frente sem sair do sério...
Dei conta
de vida que me deram
Percorri
caminhos e dobrei esquinas
Pulei de muitos
trens que apareceram
Encharquei-me
toda de adrenalina
Dei conta
de vida que me deram
Pari, balancei e criei muitos laços
Pari, balancei e criei muitos laços
Uns
certos outros erros eram
Muitos
deles soltei sem um abraço
Dei conta
de vida que me deram
Ao
alcançar um rumo...um norte
Fustigou-me
um sentir todo quimera
Que me
atrai e de repente foge
Dei conta
de vida que me deram
Voltei
com ímpeto e sofreguidão
Depois de
um tempo de busca e de espera
A amar e
a sentir o doce sabor da emoção
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