MAIO/2013
É
nas entranhas do amor
Que
eu não encontro maldades
Onde
eu perco todo o pudor
E
lá ninguém faz alardes
Detesto
palavras negativas
Elas
me tiram toda a alegria
Prefiro
que não as diga...
Pois
até fico em letargia
Acordei
bem animada...
Mas
pensei errado novamente
Invés
de um poema afoiçado
A
maldade estava na tela pendente
Será
que ontem foi assim tão bom
Que
ainda estás curtindo...
Não
pensou numa rima de crepom
E
esqueceu que eu já estava indo?
Que
Deus lhe dê inspiração
Entregue
a você uma clave de sol
Todas
as notas de uma canção
E
as cores de um lindo arrebol.
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