Eu não sei como e nem quando
Mas surge um tal faniquito...
Vontade de escrever que assombra
Daí o POETA nasce...e isso é bem esquisito
Coça tudo...o corpo todo
E ele sem querer e ir
O verso grita chamando...
O POETA vai se formando
Sentir que as palavras se juntam
Aos tropeções na cabeça...
A rima e a métrica se afinam
Queira ou não...é um POETA
De início só rimas tortas
Versos de pernas quebradas
Os poemas vão brotando
O POETA vai melhorando...
Quando surgem de uma vez
Estrofes todas na reta....
Rimas bem ajustadinhas
Sorri de feliz... O POETA
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