sábado, 4 de junho de 2011

SEREIANDO-TE

Em, 04.06.11
Em noites de lua cheia,
Era comum encontrar-te,
Sozinho à beira mar...
Banhando-te de luar.

Distraído tu ficavas,
Parecia não escutar,
Aquele canto a chamar,
Por você, no meio do mar.

Após passar certo tempo,
Em total contemplação,
Prestavas bem atenção,
Era esse o teu intento,
O de chamar atenção.

Daí pra frente era tudo confusão,
Gritos de alegria, abraços em profusão,
Tudo por conta do homem,
Que falava e amava as sereias,
E não tinha medo não!

Com o tempo, escolhestes várias delas,
Pra te inspirar nas poesias...
Serem musas sempre belas,
Intuístes que amá-las era fácil e poderias. 

Um comentário:

  1. Mara
    É com muito prazer que visito esta sua "Casa Poética". Hoje ainda apressadamente. Mas espero estar sempre por aqui.
    Grande beijo, e muito sucesso...

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