Em noites de lua cheia,
Era comum encontrar-te,
Sozinho à beira mar...
Banhando-te de luar.
Distraído tu ficavas,
Parecia não escutar,
Aquele canto a chamar,
Por você, no meio do mar.
Após passar certo tempo,
Em total contemplação,
Prestavas bem atenção,
Era esse o teu intento,
O de chamar atenção.
Daí pra frente era tudo confusão,
Gritos de alegria, abraços em profusão,
Tudo por conta do homem,
Que falava e amava as sereias,
E não tinha medo não!
Com o tempo, escolhestes várias delas,
Pra te inspirar nas poesias...
Serem musas sempre belas,
Intuístes que amá-las era fácil e poderias.
Mara
ResponderExcluirÉ com muito prazer que visito esta sua "Casa Poética". Hoje ainda apressadamente. Mas espero estar sempre por aqui.
Grande beijo, e muito sucesso...