Forma um tubo bem grande
O surfista se deleita
O poeta deita e expande
O seu “T” de açúcar-cande
Ondas do mar
Ondas de sangue
Ondas insinuantes de luar
A sereia a esperar estanque
A lua e o mar
Fazem o poeta vibrar
Viver esse sonho bendito
Confirmando que eu existo
Tudo que nos une acalma
Todo esse sofrer estranho
No entanto revira-me a alma
Esse amor desse tamanho
Entre ondas de querer e de sonhar
Sigo-te a me agitar e em ti a me enroscar
Porque preciso urgentemente te amar
Sentindo em nós o bater suave das ondas do mar
-Fortaleza-***DAVI SURFANDO NUM TUBO***
Nenhum comentário:
Postar um comentário