ABRIL/2013
Flor é o salto do pássaro para o voou
Um salto em busca de um poeta
Mas meu tecido fino sempre rompe
Não posso ser dele a rosa predileta
Enquanto em sua cabeça havia
Uma flor e uma passarinha
A vida então sempre me sorria
Sentia-me quase uma rainha
No entanto agora parece
Que há muito olvidastes
Do meu amor que carece
Do teu querer e vontade
Ficou quase impossível viver
Como a jogar uma partida de xadrez
No jardim já começaram a fenecer
O que semeei há muito mais de um mês
Como eram belos os voos
Em tua companhia agradável
Até que eu intuísse que nada sou
Para ti...poeta do instável
Aquele coisa de princesa
Há muito deixou de ter graça
Faça então com mais destreza
As reverências programadas
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