ABRIL/2013
Inconsistência no sonhar e no fazer
Condolência no sentir e no esperar
Consistência no desejo e no querer
Frustração no possuir deste teu ser
Por seres tantas vezes tão traquina
Intimidas o saciar ardente do meu ego
Com doçura de semblante que fascina
Alimentas o desejo ao qual me apego
E a ternura de todo esse acalanto
Parece com matizes de aquarela
Só condiz com o que desejo tanto
Sinto-me só no escuro à luz de vela
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