terça-feira, 13 de dezembro de 2011

SABOR DE INFINITO

Em,13.12.11
O tempo ajustou minhas retinas e se o tempo não passa, eu passo! Ele interfere na minha vida como um felino... dá a proporção exata ao meu compasso...e dá espaço aos meus afetos e desafetos. Percebi que ele, o tempo...afeta o tamanho das coisas.
Houve um tempo em que o futuro era infinito à minha frente, hoje sigo pensando que atrás vem gente e quanto me falta de tempo pra viver...Seguindo a vida, após altos e baixos, descobri que eu posso e sei vivê-la de outro modo, de outra forma. E nem me importo com quem se importa...eu vivo o tempo à minha maneira.
Depois do meu poemar, eu aprendi a amar, a voar e a sonhar...tudo então se torna leve, com teu amor sempre atento, com mil palavras de carinho, que pra tudo tem jeitinhos, que chega bem de mansinho, quer fazer o que eu sugiro e me chama de benzinho...que gostozinho!
Eu sou o seu amorzinho, temos até latifúndio e nos refugiamos lá, quando queremos amar, esse amor que é tão bonito, que tem cor e sabor de infinito.
-Fortaleza-

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