O passado
não me aflige
Está
morto e enterrado
Depois que
eu me sinto livre
Nem lembro
de nada errado
Ainda bem
que eu tenho
Essa sorte
de esquecer
E quando
eu franzo o meu senho
Não quero
nem mais saber
Não digo
que seja rápido
Tem um
tempo de sofrer
Como nada
é estático
Um dia
vai perecer...
Não uso o
seu “saudadear”
Pra
relembrar o passado
Mas
somente pra lembrar
Que o
cheiro do nosso amor
Não fica
nada abalado
Com esse
seu passado atroz
-Fortaleza-
Nenhum comentário:
Postar um comentário