Em, 03.05.12
Eu que
andava louca de dor
O cheiro
da solidão havia invadido a min’alma
Estava
vivendo algo que era um horror
Mas li as
suas palavras apaixonadas
Não
daqueles poetas que cumprem uma missão
Mas do
que carrega docemente nas tintas...
Todas as
suas maiores emoções
Chora,
grita, beija e o faz com total requinte...
Quando
nós somos amados
O coração
muda o compasso
Em vez de
valsa uma polca
Empurrando-me
pros amassos
É assim
que a vida é
Às vezes
é festa pura
Mas se
depender do poeta
A minha
será uma doçura
Eu estou
contando os dias
Pra
juntar os nossos sonhos
Para
amarmos noite e dia
Correr de
pesadelos estranhos
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