sábado, 21 de maio de 2011

MINHA SAUDADE

Em, 22.04.2011 
De tudo o que mais difícil fiz, foi essa despedida cruel e dolorida,
Quisera eu que fosse uma quimera, alguma coisa que nunca existira,
Quando a verdade fez-se então presente, o poeta já estava ausente.
Um vazio veio de repente, quebrando a paz que a noite silencia!

Ficamos órfãos da noite para o dia, procurando em vão um leniente,
Para aplacar a dor do ser ausente e ter coragem pra seguir em frente.
Precisa o poeta desse tempo longe, para pensar, meditar e refletir,
Para poder curtir a natureza, como ele o faz com aquilo que ele gosta.

Ao retornar encontrará seus pares, o pouco é muito dessa casa ausente,
Agora sim, o poeta retornou ao lar, do qual jamais deveria ter saído!
Meu coração agora é emoção, da qual ele já tanto me falara,
Preciso então meu rosto enxugar, para abraçar o poeta que voltou.

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