sábado, 21 de maio de 2011

TEMPO

 Em, 05/04/2011
Em qualquer ponto do tempo,
Chegou a festa da vida...
Sonho de espera, um tormento,
Eu vivo no contratempo.

Fazer o amor voltar,
Eu tentei tão loucamente!
Se por ti me apaixonar...
Não vai ser tão de repente.

Preciso desatar nós,
Que prendem o meu coração,
Dedicar-me ao novo amor,
Pra não morrer a ilusão.

Tu és aquela alegria,
E a primazia do amor,
És tal qual um colibri,
Ao cortejar uma flor.

Contaminou-me de ti,
Estou agora infectada,
Não quero ficar curada!
Pois é esse amor que salva.

Eu te entrego um coração ferido,
Cuida bem do amor nascido!
Tal atração agora irresistível
Vulcão em erupção terrível.
 
Nunca mais devo chorar,
Quero outra dose de amor,
Sou capaz de desamar...
Pra não ser um amor a mais.

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