segunda-feira, 8 de agosto de 2011

CHEIRO DE VERSO

Em, 08.08.11
Exala um cheiro de verso,
Pelo teu corpo inteiro...
Atravessa essa telinha.
E com todo o seu jeitinho.
Espargi sobre meu corpo,
Esse teu cheiro de verso!
É a agitação da poesia,
Que se dilata, que passa,
Num compasso e num ritmo,
Que não é qualquer um que faça!
Busco a tua presença,
De noite, madrugada e dia!
Nas tuas mãos de poesia,
Nas tuas mãos de afeto,
Nas tuas mãos de palavras,
Para que me acariciem.
Fiquei completamente pasma,
O verso tem que ter estrutura,
E sempre perde a razão,
Restando a poesia somente,
Que não precisa razão,
apenas só emoção...
Meu corpo que busca o teu,
Que tem um cheiro de verso,
Teu corpo com cheiro de gente.

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