Abrindo as janelas do meu sonhar,
Vejo-te serenamente adormecido,
Passo-te as mãos suavemente,
Chamando-te de querido!
Não sei se eu regredi,
Ou se só agora aprendi,
Que a palavra chave,
De todos os meus poemas,
Tem que quer sempre “SONHO”.
Sonhar, sonhei, sonharei,
Pegando todos os tempos,
Senão meu amor poeta,
Nunca , jamais eu te terei!
Eu nem penso em sair,
Com ele a dirigir,
Pelo jeito que ele sonha
Vamos bater na montanha!
É tanta a minha alegria,
Acarinhas minhas poesia!
E os meus olhos reluzem apenas,
Com o brilho dos teus poemas.
Contaste o acontecido
Comigo e também contigo,
Meu coração te abrigou,
Desde que te falou!
Percebi que era você,
Por algumas poucas palavras,
Que em mim ficaram marcadas,
Até eu tornar-me o TEU BEM.
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