segunda-feira, 18 de julho de 2011

AQUELE POETA

Em, 18.07.11.
Sempre estive envolvida,
Com a música e o cantar,
Pois me faz um bem danado,
Ponho-me até a sonhar,
E neste sonho encontro,
Meu poeta preferido,
Vinícius de Moraes...
Que se foi cedo demais,
Deixou lindos poemas,
Musicados pelo TOM,
Mas do tom nunca saíram,
Perfeitos sempre: melodias...
...e poemas!
Um casamento de jeito,
Pra quem casou tantas vezes,
E sempre amou lindamente,
Uma de cada vez.
Cada rima que fazia,
Mexia com o coração,
Melodia permeando poesia.
Fez “Canção de Enganar Tristeza”,
Compôs “Apelo”, pois foi “Além do Amor,”
Extrapolou com “Samba em Prelúdio,”
E foi depressa rezar “O Samba da Benção”!
Após um “Tempo Feliz”, “Sonho de Amor e Paz”,
Compôs uma “Valsa sem Nome”,
Pensando na “Coisa mais Linda”,
“Minha namorada” tornou-se unanimidade,
“Primavera, fez pra dizer a todos  nós,
“Que não há amor sozinho"...
...é juntinho que ele fica bom”!
Num ritmo frenético, viveu, amou e morreu!



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